Hoje, transferir dinheiro é quase como mandar uma mensagem de texto. Com poucos toques, o valor chega rapidinho ao destino. O Pix virou parte da rotina dos brasileiros. E agora, junto do Open Finance, criou-se um novo jeito de cuidar das finanças, unindo facilidade, agilidade e possibilidades mais amplas de controle – mas não sem desafios de segurança.
Ao mesmo tempo em que a tecnologia abre portas para praticidade, também é normal bater a dúvida: e meus dados, estão mesmo protegidos? Será que dá para usar Pix e aproveitar as conexões do Open Finance sem receio? É sobre esse caminho que vamos falar, mostrando como usar o melhor dos dois mundos sem abrir mão da segurança.
Pix: velocidade, praticidade e rotina
Desde seu lançamento, o Pix conquistou a preferência. Transferências em segundos, 24 horas por dia, todos os dias, sem taxas para pessoas físicas. Isso mudou tanto o hábito dos brasileiros, que muitos já quase não usam TED ou DOC.
- Enviar e receber dinheiro em poucos cliques
- Pagamento imediato em lojas físicas ou online
- Chaves Pix simplificam muito o processo
A verdade é que para quem precisa transferir valores com rapidez, não tem mesmo comparação. Mas, onde existe valor, existe também o interesse de quem quer se aproveitar de dúvidas ou brechas.
Praticidade não pode ser sinônimo de descuido.
Open Finance: um novo jeito de enxergar o dinheiro
O Open Finance é como um convite para levar muito mais inteligência à rotina financeira das pessoas. Ele permite que você, dono dos dados, decida quando, como e com quem compartilhar suas informações bancárias, de cartões e investimentos. Tudo para conseguir serviços bancários mais personalizados e integrados.
Segundo informações do relatório da FEBRABAN, de dezembro de 2021 a abril de 2022, o número de consentimentos para compartilhamento de dados no Open Finance cresceu 18% entre pessoas físicas e incríveis 60% entre empresas. A preferência é por um período de doze meses de consentimento, com 95% das pessoas físicas e 92% das jurídicas optando por esse tempo.
Já são mais de 55 milhões de brasileiros trocando dados pelo Open Finance, de acordo com dados do Banco Central citados neste levantamento. O ecossistema movimenta, impressionantemente, 3,3 bilhões de chamadas por semana. Isso mostra uma adesão que só cresce.
E surpreende saber que no primeiro semestre de 2024, mais de 42 milhões de brasileiros toparam compartilhar seus dados financeiros para acessar produtos e serviços melhores, como aponta o Open Finance Maturity Index Brasil 2024.
Com essa conexão de dados, quem usa plataformas como a Pluma pode ver todas as contas, cartões e investimentos num único lugar, além de receber orientações automáticas, personalizadas e muito práticas. Fica mais fácil enxergar para onde o dinheiro vai, onde estão os gastos desnecessários e até onde investir.

Pix dentro do Open Finance: juntando força e agilidade
A integração do Pix com o Open Finance trouxe uma solução poderosa. Agora, é possível iniciar pagamentos pelo Pix diretamente de plataformas parceiras, sem precisar acessar o aplicativo do banco. Tudo acontece de forma conectada, ampliando ainda mais o potencial de rapidez do Pix.
Só em 2024, segundo dados da imprensa especializada no setor financeiro, a iniciação de pagamentos via Pix, por meio do Open Finance, movimentou 3,2 bilhões de reais. Um número que só reforça que essa integração veio mesmo para ficar na vida das pessoas.
- Não é mais preciso alternar entre apps para pagar ou transferir
- Pode automatizar pagamentos recorrentes
- Evita erros comuns ao digitar dados manualmente
Exemplo simples: quem usa a Pluma, por exemplo, pode pagar contas ou transferir valores sem sair da plataforma, aproveitando uma visão mais clara e centralizada da saúde financeira.
Mas e a segurança? Dá mesmo pra confiar?
Muita gente ainda sente um frio na barriga ao pensar em compartilhar dados ou movimentar dinheiro fora do app do banco. Na dúvida, a maioria prefere não arriscar. Só que a realidade mostra que esses sistemas seguem padrões cada vez mais rígidos de segurança.
O Open Finance só funciona com o consentimento explícito do usuário. O domínio das informações é seu. E há diversas camadas de proteção:
- Todas as conexões usam criptografia avançada, igual (ou até acima) do que bancos tradicionais
- Autenticação reforçada em cada etapa (token, senha, biometria...)
- Controle total sobre tempo e escopo do consentimento
- Monitoramento 24 horas para detectar acessos suspeitos
Na Pluma, por exemplo, além de conversar com um agente de inteligência artificial que ajuda na rotina, você pode contar com criptografia de nível militar, além do compromisso com as normas do Banco Central. Segurança nunca é tratada como detalhe.
Compartilhar não significa abrir mão do controle.
Cuidados práticos no dia a dia
Mesmo com toda a tecnologia, você também é parte ativa da proteção. Algumas atitudes são simples, mas fazem toda a diferença:
- Só compartilhe dados com plataformas conhecidas e confiáveis
- Verifique sempre se a conexão é segura (cadeado no navegador, endereço correto)
- Desconfie de e-mails, SMS ou mensagens pedindo dados fora dos aplicativos oficiais
- Ative autenticação por dois fatores sempre que possível
- Monitore seus extratos com frequência, especialmente se usa iniciação de pagamentos
- Revogue consentimentos de serviços que não usa mais
Pode até parecer exagero, mas a verdade é que o golpe tenta convencer justamente pelo detalhe. Com um olhar mais atento, a chance de problemas cai bastante.

Vantagens de unir o Pix ao Open Finance
Quando duas inovações conseguem conversar, tudo deve ficar mais fácil. Essa união oferece muitos benefícios, mas talvez o principal seja a liberdade de controlar e entender o próprio dinheiro como nunca antes.
- Transferências e pagamentos instantâneos, mesmo entre diferentes bancos
- Todos os gastos, receitas e investimentos integrados
- Relatórios automáticos: o que gastei, onde, quando
- Recomendações personalizadas para gastar menos e investir melhor
- Automatização de cobranças, recebimentos e conciliações
Plataformas como a Pluma entregam essa experiência, tirando a dor de cabeça das planilhas e centralizando alertas, insights e até dicas de economia. O usuário fica mais informado, mais seguro e com mais tempo para cuidar da vida.
Mais controle, menos preocupação.
Dá para avançar e confiar
Ainda estamos nos primeiros anos de um jeito novo de lidar com dinheiro no Brasil. A integração entre Pix e Open Finance não só é promissora, como já movimenta bilhões, conecta milhões de pessoas e traz proteção ao centro da conversa.
É normal o receio inicial, mas a cada dia as plataformas aprimoram processos e barreiras. E você segue dono do que é seu. Só compartilha se fizer sentido, só deixa salvo o que for útil – e pode mudar de ideia quando quiser.
Na Pluma, o objetivo é ajudar você a ter um relacionamento mais transparente, consciente e seguro com seu dinheiro. Quer experimentar essa liberdade na prática? Faça seu teste gratuito e sinta a diferença de ver tudo em um só lugar, com o suporte de inteligência artificial e segurança total. Controle seu dinheiro de um jeito realmente novo.
Perguntas frequentes
O que é o Open Finance?
O Open Finance é um sistema que permite que o usuário compartilhe seus dados financeiros entre instituições autorizadas, com seu consentimento. Assim, é possível acessar serviços mais personalizados e, muitas vezes, obter condições melhores em produtos bancários, seguros, investimentos e muito mais. O principal ponto é que o dono dos dados é você: decide quando, com quem e por quanto tempo compartilhar.
Como funciona o Pix para transferências?
O Pix é um sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central do Brasil. Ele permite transferências de dinheiro em tempo real, a qualquer hora, entre diferentes contas bancárias. Para usar, basta cadastrar uma chave Pix (celular, CPF/CNPJ, e-mail ou código aleatório) e escolher essa opção ao transferir. O dinheiro cai na mesma hora, sem tarifas para pessoas físicas.
Open Finance é seguro para meus dados?
Sim, o Open Finance segue padrões rigorosos definidos pelo Banco Central. Todas as conexões usam criptografia e são monitoradas constantemente. Você só compartilha dados após uma autorização bem clara e pode revogar esse acesso a qualquer momento. Plataformas como a Pluma têm compromisso com segurança, transparência e privacidade.
Como garantir segurança nas transações Pix?
Algumas orientações simples já reduzem bastante o risco: nunca compartilhe senhas ou códigos recebidos por SMS/WhatsApp, prefira redes privadas ao fazer transferências, ative autenticação em duas etapas e monitore seus extratos. Só use aplicativos oficiais e mantenha o celular sempre atualizado. Assim, você aproveita toda a agilidade do Pix sem sustos.
Vale a pena usar Pix no Open Finance?
Para muita gente, vale muito a pena. O Pix unido ao Open Finance permite transferências ainda mais rápidas e a integração dos seus dados financeiros em um só lugar. Isso traz praticidade, controle, relatórios automáticos e a chance de melhorar sua relação com o dinheiro. É mais fácil de entender, planejar e agir com segurança, sempre que você quiser.